quarta-feira, setembro 14, 2005

Disse o crítico a Guido Anselmi, em Oito e meio: “é preferível destruir, quando não se cria o essencial”. Também o personagem de Kundera, Ludvik, sentia prazeres quase ilícitos em cometer belas destruições.
Seria hora de retomar o gosto pelas pequenas destruições?

Parafraseando Carla Camuratti, em entrevista à Continente Multicultural de agosto: entre mortos e feridos, eu consigo me salvar de mim mesmo.

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